terça-feira, 8 de abril de 2008
SÍNDROME DE DOWN
Dedico este vídeo às minhas ex-alunas:
À doce Gisela
À alegre Alexandra
e
À divertida Ana Lúcia
Muitos beijinhos da prof. que nunca vos esquece!
terça-feira, 4 de março de 2008
O COMPUTADOR - UMA AJUDA MILAGROSA!!


No meu dia- a- dia trabalho com uma criança com paralisia cerebral (diplegia), que tem graves problemas motores que a incapacitam ao nível do andar e da capacidade de escrever manualmente com um lápis.
Adaptei o método de leitura analítico sintético e criei os materiais para este aluno, que apesar das dificuldades motoras, já consegue actualmente ler e escrever pequenos textos. Inicialmente começámos com um rato adaptado, mas com o tempo veio a não ser necessário. Actualmente, o aluno graças ao computador pode escrever e está muito motivado para a leitura e escrita!



sábado, 23 de fevereiro de 2008
UM POEMA PARA TODOS
Um poema que dedico a todas as pessoas com algum tipo de incapacidade e como todos temos as nossas incapacidades, pode muito bem ser um poema para todos nós!
Este poema não foi escrito por mim, trata-se de um poema que encontrei numa pesquisa na Web e que despertou a minha atenção!
Para ler e reflectir:
"Mudo"
é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
....
autora : Renata Vilella
AS TECNOLOGIAS DE REABILITAÇÃO

AJUDAS NA COMUNICAÇÃO
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
INTERVENÇÃO EDUCATIVA-PROBLEMAS MOTORES
As crianças com problemas motores apresentam dificuldades na execução de alguns movimentos ou ausência dos mesmos. Estas características podem variar em grau de acordo com a gravidade de limitação, pelo que cada caso é um caso e carece de avaliação cuidadosa e intervenção adequada.
Muitas destas crianças, têm geralmente associados outros
problemas: emocionais, de comunicação (sobretudo linguagem oral) e /ou cognitivos.
- satisfazer as necessidades básicas, como o afecto , a nutrição e a segurança;
- promover o desenvolvimento social, emocional e físico;
- considerar a idade, os interesses, as actividades de rotina e outros serviços;
- desenvolver a cooperação entre os diversos técnicos que intervêm com a criança,
- apoiar a família e colaborar com a mesma no processo educativo e desenvolvimental da criança.
Portal Cidadão com Deficiência
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
PROBLEMAS MOTORES
- das articulações e estrutura óssea ( mobilidade das articulações e estabilidade das funções);
- da força do tónus e da resistência muscular;
- do movimento ( reflexos motores, reacções motoras involuntárias,controlo do movimento voluntário, movimentos involuntários, padrão de marcha e sensações relacionadas com os músculos e o seu movimento.
Limitações ao nível da actividade e da participação:
- mudar as posições básicas do corpo;
- manter a posição do corpo;
- proceder a auto-transferências;
- levantar e transportar objectos;
- mover objectos com os membros inferiores;
- realizar acções coordenadas de motricidade fina;
- utilizar em acções coordenadas a mão e o braço,
- andar;
- deslocar-se excluíndo a marcha.
Para ultrapassar estas dificuldades e dar a estas crianças e jovens as mesmas oportunidades que aos seus pares é necessário fazer uma avaliação da situação do indivíduo, avaliação essa, que deve ser feita por profissionais especializados e devem ser adoptadas tecnologias de apoio que permitam uma maior participação do invidivíduo na vida da comunidade e uma melhor qualidade vida.
Tecnologias de apoio:
- de tratamento de treino- permitem a reabilitação e autonomia
-posicionadores verticais,multiposicionadores, coletes moldáveis...
- para cuidados pessoais e de protecção- facilitam a autonomia em rotinas
-abotoadores, almofadas ortopédicas...
- para a mobilidade-permitem maior autonomia ao nível da mobilidade
-cadeira de rodas, andarilho, bengala...
- para melhorar o ambiente-permitem maior autonomia ao nível das interacções sociais
-elevadores, rampas, mesas adaptadas, cadeiras de banho...
- para comunicação , informação e sinalização- permitem uma comunicação mais eficaz
- tabelas de comunicação, quadros de conceitos, calendários de actividades, sistema de comunicação aumentativa, digitalizadores da fala...
SITES - PROBLEMAS MOTORES
domingo, 17 de fevereiro de 2008
AUTISMO
Apesar de já se conhecer muito sobre o Autismo, a verdade é que continua a ser um mundo onde também, ainda há muito por desvendar. Os pais e professores das crianças autistas sentem todos os dias a dureza da missão que é incluir estas crianças na sociedade e dar-lhes a educação a que elas têm direito.
"É hoje geralmente aceite que as perturbações incluídas no espectro do autismo, Perturbações Globais do Desenvolvimento nos sistemas de classificação correntes internacionais, são perturbações neuropsiquiátricas que apresentam uma grande variedade de expressões clínicas e resultam de disfunções do desenvolvimento do sistema nervoso central multifactoriais"
(Descrição do Autismo, Autism-Europe, 2000)
- AUTISMO:
- Em 1943, Leo Kanner pedopsiquiatra austríaco radicado nos Estados Unidos da América publicou um artigo a que dava o nome de Autismo (do grego autos que significa próprio).
- Em 1944, Hans Asperger pediatra austríaco, publicava um artigo, em alemão "Die Autistischen Psychopathen im Kindesalter" no qual descrevia um grupo de crianças com características muito semelhantes às de Kanner, chamando igualmente "Autismo" ao síndroma. É interessante saber que nenhum deles conhecia a obra do outro.
- Incidência de 3/4 rapazes para uma rapariga
- Prevalência de 1 para 1000
- Perturbação desenvolvimental crónica
- Causa e cura desconhecidas
Noção de Espectro inclui:
- Distúrbio Autista
- Sindroma de Asperger
- Perturbação Pervasiva do Desenvolvimento sem outra especificação PPDNE (autismo atípico)
- S Rett
- Perturbação Desintegrativa da Segunda Infância
CARACTERÍSTICAS:
- DÉFICE NA INTERACCÇÃO SOCIAL
-Alterações no contacto social (sorriso);
- Défice na partilha social/ auto-isolamento social;
-Relação Instrumental versus Relação Expressiva;
-Relação atípica;
- Sem interesse pela amizade;
-Ausência de consciência dos sentimentos dos outros;
-Dificuldade em compreender as Regras Sociais;
- Sem curiosidade;
- Dificuldade de Imitação;
- COMUNICAÇÃO
-Atraso ou desvio da linguagem verbal;
- Défice na comunicação não verbal;
-Défice na compreensão;
-Poucas competências de conversação
-Compreensão literal do discurso;
-Características peculiares ( ling. idissincrática,ecolália, inversão pronominal, entoação)
- ACTIVIDADES E INTERESSES
-Défice na imaginação;
-Tardia funcionalidade e simbolismo dos objectos;
-Jogo repetitivo e estereotipado (alinhamentos, partes de objectos....);
-Perguntas estereotipadas;
-Preocupações invulgares;
-Relação com os objectos;
-Insistência nas rotinas e rituais;
-Movimentos estereotipados (motores, bruxismo, rodopiar, bicos dos pés...)
- RESPOSTA A ESTÍMULOS SENSORIAIS:
-Hiper ou hipo sensibilidade aos sons;
-Medo ou fascínio por certos ruidos, reflexos...
- Evitam certas texturas, alimentos ou cores;
-Atracção pro determinados cheiros e brilhos;
-Hipo ou hiper actividade;
-Alteração na reacção à dor.
A Intervenção Educativa -Ensino Estruturado
- MODELO TEACH
(Treatment and Education of Autistic and Communication Handicapped Children)
- A importância do Ensino Estruturado
-Manter um ambiente calmo e previsível
-Promover um ambiente estruturado e uma organização externa
- Informação clara e objectiva das rotinas
-Atender à sensibilidade da criança aos estímulos sensoriais
-Propor tarefas diárias que a criança é capaz de realizar
-porporcionar um "lugar seguro" e a "pessoa segura"
- Razões para usar o Ensino Estruturado
Ajuda a criança com autismo
a compreender
a acalmar
a aprender melhor
a atingir autonomia
a controlar o comportamento
ACÇÕES DE FORMAÇÃO:
( Associação Portuguesa para as Perturbações de Desenvolvimento e Autismo de Coimbra)
SITES SOBRE AUTISMO:
Federação Portuguesa de Autismo
AMA- Asssociação de Amigos do Autista
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
A INCLUSÃO
Declaração de Salamanca
(Conferencia Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais Espanha, 1994)
Educação Inclusiva- notícias RTP1
Este é um texto para ler e reflectir ....
"Havia uma vez uma escola para animais e as matérias da escola eram: correr, escalar, voar e nadar. Todos os animais estudavam todas as matérias.
O pato era muito bom na natação, melhor inclusive do que o seu professor, e era razoável a voar, mas um desastre em corrida. Por isso, foi obrigado a deixar de lado as aulas de natação para ter aulas particulares de corrida depois da escola, o que fez com que ficasse “regular” em natação. Como “regular” é uma nota razoável ninguém se preocupou com isso a não ser o próprio pato.
O coelho era o primeiro da classe em corrida, mas teve um esgotamento nervoso, tendo que sair da escola por excesso de aulas de recuperação em natação.
O esquilo, por sua vez, era o líder em escaladas, mas nas aulas de voo tinha que começar do chão para cima em vez de voar do topo da árvore para baixo. Começou a ter dores musculares por excesso de esforço na descolagem e a ter notas regulares em escalada e insuficientes em corrida.
Os práticos cães de caça contrataram um professor particular quando as autoridades escolares se recusaram a incluir a escavação no currículo da escola.
No fim do ano, uma enguia anormal, que nadava razoavelmente bem, escalava e voava um pouco, foi a oradora da turma!"
In Brain/Mind, publicado no Boletim da Associação Brasileira de Dislexia
domingo, 10 de fevereiro de 2008
PROBLEMAS VISUAIS
De entre as pessoas portadoras de deficiência visual temos os indivíduos com baixa visão e os cegos.
- Braille
- falados
- com caracteres ampliados
- com figuras em relevo
AJUDAS TÉCNICAS:
- ótpicas
- não ópticas
- electrónicas
- bengalas
- software e hardware específico
Como lidar com cegos?
A primeira ideia a reter é que os cegos são pessoas vulgares. É incorrecto pensar que o cego é um super dotado ou pelo contrário um atrasado mental. Assim sendo trate-o como trataria qualquer cidadão comum.
Fale-lhe directamente e não por interposta pessoa; empregue um tom de voz natural e não pense que ele tem algum grau de surdez. Não substitua as palavras "veja", "olhe" por expressões como "oiça, "apalpe", "verifique".
Não se coiba de usar as palavras cego e cegueira.
Dê-se a conhecer quando se dirige a uma pessoa cega. Se não souber o seu nome ou por qualquer circunstância não se recordar no momento, toque no seu braço, levemente, para que assim saiba que a conversa é com ele.
Depois de ter conversado com um cego, deve informá-lo de que se vai retirar, pois é desagradável para um cego continuar a falar para uma pessoa que já não se encontra perto dele.
Expressões a evitar:
Expressões de piedade, pois os cegos tal como as outras pessoas ressentem-se disso.
Considerações sentimentais acerca da cegueira ou referências a ela como um tormento; não só irrita os que já se adaptaram à sua deficiência como deprime e aflige aqueles que estão a caminho dela.
Expressões de espanto quando algum cego executar uma das muitas tarefas usuais do dia-a-dia.
Como conduzir um cego?
Quando conduzir uma pessoa cega não a empurre para a frente. Convém perguntar ao cego se quer ser ajudado e como.
A maioria prefere agarrar o braço do guia, na zona do cotovelo. Nesse caso dê o seu braço dobrado (o direito) e coloque-se à frente da pessoa cega.
Ao chegar junto a degraus, faça uma pausa e informe o cego se eles se encaminham em sentido ascendente ou descendente; nunca se deve dizer quantos degraus vai subir ou descer porque um erro de cálculo pode originar acidentes graves.
Tenha muito cuidado para não se enganar quando ensina o caminho a um cego, de modo a evitar acidentes e até graves percalços. Deve utilizar as seguintes noções espaciais: esquerda e direita, em frente, para trás, meia volta e um quarto de volta. Os termos "aqui","ali", "acolá" nada dizem a uma pessoa cega.
Quando vir um cego parado junto à borda de um passeio pergunte: "precisa de ajuda?" Se o ajudar a atravessar a rua, tente seguir a direito para não o desorientar. Não se deve gritar de longe para um cego com a intenção de o alertar para qualquer obstáculo.Tal hipótese só é admissível caso o obstáculo não seja detectável com a bengala.
Colaboração nas refeições:
Devemos incentivar o aluno cego a servir-se autonomamente na cantina escolar: retirar o tabuleiro, os talheres, a fruta, o prato com a comida e a sopa.
À refeição deve-se deixar o cego cortar os alimentos, dispondo-os no prato, de maneira a que a carne e o peixe fiquem na parte central em baixo e o acompanhamento na parte de cima.
Quando lhe servirmos líquidos (chá, café ou água), não convém encher os copos, porque é difícil para o cego equilibrá-los.
O ideal é deixar o aluno servir-se autonomamente, colocando o jarro de água ao alcance da mão.
O aluno deve passar à frente nas filas, pois demora mais a comer e a deslocar-se para as aulas e/ou sua casa.
Na deslocação, basta indicar-lhe o caminho a seguir dentro da sala e/ou cantina.
Por fim devemos ter o cuidado de desimpedir os caminhos entre as mesas e não deixar mochilas, cadeiras ou outros objectos nesses trajectos.
Secretariado Nacional de Reabilitação, textos de apoio, CESE em Educação Especial (1993/95)
HIPERACTIVIDADE
"A criança hiperactiva distrai-se facilmente e não é capaz de manter a atenção, mesmo durante breves períodos de tempo. Por outro lado, tão-pouco aceita perder ou falhar, e quando uma tarefa exige um pouco de esforço, abandona-a com o mesmo entusiasmo com que a começou.»
(Polaino-Lorente e Ávila, 2004: 39)
RELAÇÃO PROFESSOR/ALUNO
-Aplicação do reforço positivo e de elogios em situações de comportamentos adequados e “ignorar” os comportamentos desadequados;
-Uso estratégico do “feed-back correctivo” ou “censura” aplicando uma ordem directa, breve e firme.
-Optar por afirmar assertivamente o que deve fazer e não o que estava, ou como, o estava a fazer (Ex. “João volta imediatamente para o trabalho!” e não “João não estás a prestar atenção!”);
-Desenvolver e aplicar “recompensas” e “multas” que devem ter em conta o esforço despendido para a resolução de tarefas ou actividades e não o resultado “per si”;
-Criar e dinamizar um ambiente e situações agradáveis e atraentes aliadas, sempre que possível; à descoberta lúdica;
-Promover situações de ensino/aprendizagem interactivo recorrendo, por exemplo, às novas tecnologias;
-Estabelecer relações afectivas/emocionais privilegiadas marcadas pelo contacto ocular com o aluno e as manifestações de “toque” e carinho;
-Transmitir as instruções, para a realização de tarefas ou actividades, utilizando uma linguagem clara, concisa, directa e com ênfase;
-Optar por um discurso em que se altere ligeiramente o volume e a cadência;
-Verificar Através da “leitura de sinais” se o aluno entendeu as instruções transmitidas.
ORGANIZAR UM AMBIENTE FACILITADOR DA APRENDIZAGEM
-Privilegiar a proximidade física do aluno em relação ao professor;
-Facilitar a proximidade do aluno com um colega com o qual estabeleceu uma relação afectiva privilegiada e que represente, de alguma forma, um “modelo de produtividade e cooperação”;
-Evitar que o aluno permaneça, no espaço da sala de aula, junto de “fontes de distracção”, como por exemplo: junto à janela; no fim da sala, junto de locais de passagem frequente; junto de espaços de arrumação; estratégias e metodologias de ensino/aprendizagem);
-Definir tarefas segundo uma sequência temporal e/ou espacial
-Propor a realização de tarefas e/ou actividades de curta duração e bem definidas (delinear etapas);
-Supervisionar, valorizar e reforçar positivamente a execução das tarefas ou actividades sugeridas;
-Organizar registos nos quais se assinalem os progressos.
AUMENTAR O NÍVEL DE ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO
-Propor actividades que estimulem e desenvolvam a percepção/discriminação visual (Ex: recurso ao apoio visual);
-Incentivar à realização de tarefas e actividades baseadas em estímulos de ordem gráfico/preceptiva;
-Promover situações nas quais se exercitem o raciocínio lógico/matemático;
-Favorecer situações nas quais se exercitem a ordenação; a classificação e a seriação.
-Privilegiar as situações e as propostas de ensino/aprendizagem que impliquem desempenhos motores;
-Sugerir à criança o relato da tarefa que se encontra a realizar no sentido de aumentar o seu período de atenção.
BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA:
Falardeau, G. (1999). As crianças hiperactivas. Edições CETOP.
Fernandéz, V. (1980). El Niño Hiperkinético. México: Ed. Trillas
Lopes, J. (2003). A Hiperactividade. Colecção Nova Era, Educação e sociedade. Coimbra: Quarteto editora
Garcia, I. (1999). Hiperactividade . Lisboa: Mc Graw Hill
Jonas, M. (2004). Hiperactividade- como ajudar seu filho. S. Paulo: Plexus Editora
Joyce, M. (1979). A modificação do comportamento; teoria e prática da psicoterapia e psicopedagogia comportamentais.Lisboa: Livros Horizonte
Phelan, T.(2005). TDA/TDAH – Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperactividade. S. Paulo: M. Books do Brasil Editora L.tda
Polaino-Lorente, A; Àvila, C. (2004). Como viver com uma criança hiperactiva. Lisboa: Edições Asa
Rief, S.; Heimburgue, J. (2000). Como Ensinar Todos os Alunos na Sala de Aula Inclusiva- Colecção Ensino Especial nº 11.Porto: Porto Editora
Salgueiro, E. (2004). Crianças irrequietas. Lisboa: ISPA
SITES SOBRE HIPERACTIVIDADE:
sábado, 9 de fevereiro de 2008
DISLEXIA
Dislexia é..."Uma desordem, que se manifesta pela dificuldade de aprender a ler, apesar da instrução ser a convencional, a inteligência normal, e das oportunidades socioculturais.Depende de distúrbios cognitivos fundamentais que são, frequentemente de origem constitucional..."
Nem os pais, nem os professores são responsáveis por esta dificuldade específica de aprendizagem. Porém não devem ignorá-la.
Um disléxico, pode ter um percurso académico perfeitamente normal, basta saber detectar o problema logo no inicio da entrada para a escola e encontrar o acompanhamento adequado.
DETECTE A DISLEXIA:
- confusão com letras de simetria oposta, tais como b e d ou p e q;
- indistinção de palavras com sons parecidos como por exemplo:cão/tão/quão;
- erros ortográficos por deturpação de letras que correspondem ao mesmo fonema;
- confusão nas palavras com significados parecidos ou opostos;
- incapacidade de separar as palavras;
- leitura lenta sem modulação nem ritmo;
- falta de compreensão na leitura;
- dificuldade na escrita de letras;
- falhas na construção gramatical e na exposição e redacção de temas;
- dificuldade na compreensão das estruturas numéricas e realização de operações matemáticas.
DISLÉXICOS FAMOSOS
Agatha Christie
Albert Einstein
Ben Johnson
Hans Christian Anderson
Leonardo DaVinci
Leslie Ash
Lewis Carroll
Pablo Picasso
Robin Williams
Tom Cruise
VanGogh
Walt Disney
Whoopi Goldberg
Cher
Napoleão Bonaparte
Charles Darwin
Thomas A. Edison
...
SITES SOBRE DISLEXIA:
Associação portuguesa de dislexia
sábado, 5 de janeiro de 2008
NORMAL É SER DIFERENTE!
Margarida Guerlixa(10 anos)
O SER ESPECIAL pretende ser um espaço dedicado à Educação Especial
"Não há não,
duas folhas iguais em toda a criação.
Ou nervura a menos, ou célula a mais,
não há, de certeza, duas folhas iguais"
António Gedeão
EDUCAÇÃO ESPECIAL
- CIF- CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE
- LEGISLAÇÃO
Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro de 2008